Estereótipos, mentiras e videotape: estudos experimentais sobre a acurácia na identificação da mentira

                               O artigo “Estereótipos, mentiras e videotape: estudos experimentais sobre a acurácia na identificação da mentira” feito por Marcos Emanoel Pereira, Roberta Brasileiro, Joice Ferreira da Silva, Paula Bacellar e Silva, Daniela Brachi e Flora Albuquerque, tem o objetivo de investigar o que impede a avaliação da mentira. O trabalho foi baseado em três hipóteses. A primeira refere-se às pistas que favorecem a identificação da mentira. A segunda ao grau de dificuldade na identificação dos erros. E a terceira aos efeitos exercidos pelos estereótipos. Todas as hipóteses foram experienciadas e os resultados identificaram alguns padrões interessantes a respeito da avaliação da acurácia na identificação da mentira e da influência dos estereótipos nessa tarefa.

O artigo pode ser encontrado no link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722006000100024&lng=pt&nrm=iso

Contando de detectando mentiras: efeito do feedback sobre o desempenho

                O artigo “Contando e detectando mentiras: efeito do feedback sobre o desempenho”, feito por Nicoloau Chaud de Castro Quina e Cristiano Coelho da Universidade Católica de Goiás, mostra que a habilidade de mentir da maioria da população é pouco desenvolvida. O objetivo do estudo é o de avaliar o efeito do feedback após cada julgamento sobre a detecção de mentiras. No artigo foi discutido a importância de analisar a pessoa individualmente e de isolar a aprendizagem do detector e do emissor, pois quando o emissor e detector foram colocados frente a frente aconteceu uma melhora no desempenho deste.

O artigo pode ser encontrado no link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722009000100016&lng=pt&nrm=iso

Ensinando seu filho a mentir

                       A charge apresenta como tema as mentiras que contamos e julgamos inofensivas. O humor consiste na ação do pai de estar assistindo televisão e, sem querer atender ao telefone, dizer que estava na igreja. O problema é que quem estava no outro lado da linha era o pastor. Como a criança é inocente, ela não tem a capacidade de analisar a fala do pai, logo a charge nos leva a refletir a respeito das simples mentiras que contamos no dia a dia, pois, embora pareçam inofensivas, podem ser muito prejudiciais e essa também é uma forma do pai “ensinar” seu filho a mentir.

Fonte: http://featualizada.blogspot.com.br/2012/05/mentira-tem-perna-curta.html